quinta-feira, 23 de março de 2023

Decreto pelo Hip-Hop e pelas Periferias do País



Nós da Nação HipHop Brasil, estamos juntos na contribuição em prol das culturas urbanas, periféricas e HipHop pelo País.

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E neste momento não seria diferente. Usamos nossas mentes brilhantes e a força coletiva para elaborar uma 'pré-minuta' que já foi compartilhada e segue aqui amplamente divulgada a todos que queriam acessar, desbruçar e fazer parte desta parte desta história.

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Este doc já foi compartilhado ao 'comitê nacional de elaboração' que tem trabalhado incansavelmente pela formação e fomento do novas pontes neste território continental.

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As nossas lideranças, agremiação, crews e coletivos agregados estão em cada Estado e a nível nacional debatendo e colaborando com mapeamento, sistematização e fomento dessas redes em prol desta construção. Aqui viemos contar e incentivar que continuaremos nesta construção coletiva e seguiremos juntos na luta pelo HipHop, pelas Culturas Urbanas e pelas Periferias do País.


Acesse clicando abaixo:

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2023

[ Laroyê, 18 anos: É nois, somos resistência, atitude e periferia ]

Painel em Homenagem a Mel Gomes, feito por @ch_monstro durante a Bienal da UNE

[ Laroyê, 18 anos: É nois, somos resistência, atitude e periferia ]

Uma produção coletiva da Nação Hip-Hop Brasil, 2023


        Que se abra os caminhos, este ano comemoramos 18 anos da criação da nossa organização, a Nação Hip-Hop Brasil. Um coletivo formado por fazedores de cultura periférica e que desde o seu nascimento está pautado na luta por direitos. Somos uma árvore de baobá plantada no Fórum Social Mundial no ano de 2005 enraizada na comunhão de ideias e forças em prol do movimento Hip-Hop e das culturas das Periferias.

Fomos semeados por mãos das minas, monas e dos manos do Hip Hop e das culturas urbanas do País. Os frutos estão florescendo nas diversas bandeiras de luta: 1 - O nosso posicionamento em prol das culturas urbanas e periféricas; 2 - Na implementação de casas do Hip-Hop e semana Hip Hop com o intuito de manter viva e combativo nosso movimento; 3.  -  Na luta constante por juventude negra viva, em provocações de audiências, reuniões e posicionamento nas redes contra o genocídio das juventudes; 4 - Na elaboração e apresentação do Pacto Pelo Hip-Hop e pelas Periferias, nas Eleições Municipais - 2020 e nas Eleições Nacionais e Estaduais em 2022, que pautaram as esferas legislativas e executivas das Culturas Urbanas, Periféricas e Hip-Hop, nos pleitos.

 Temos com rumo lado sul do mapa, a elaboração coletiva de 2018, com o “Manifesto: O Grito da Periferia” que cunhou os eixos: 1) Geração de Trabalho e Renda e Empreendedorismo; 2) Comunicação e Mídias; A comunicação mais do que nunca, é uma atividade pilar para a Nação Hip Hop; 3) Cultura e Entretenimento; 4) Ocupação de Espaços de Poder com Ação Política e Institucional; 5) Desenvolvimento Social Educacional e Cidadania; Todos estes eixos, foram construídos por corações, mãos, mentes e seguem sendo pautados por nossos coletivos, núcleos e aglomerados por todo País. 

E assim, nos colocamos a participar da 13ª Bienal da UNE - Festival dos Estudantes. Com o tema Um Rio chamado Brasil, o evento está marcado para 2 a 5 de fevereiro de 2023, no Rio de Janeiro, na Fundição Progresso, na Lapa. Viemos de várias partes do País para Bienal e aqui vamos co-criar espaços de trocas, aprender e ensinar, vivenciar e experimentar, fazer e proporcionar ensinamentos coletivos sobre a bênçãos de nossas mestras, mestres e ancestrais. O mestre Abdias do Nascimento (2002), em seu texto sobre: Quilombismo: um conceito científico histórico-social, nos ensina:

“Precisamos e devemos codificar nossa experiência por nós mesmos, sistematizá-la, interpretá-la e tirar desse ato todas as lições teóricas e práticas conforme a perspectiva exclusiva dos interesses da população negra e de sua respectiva visão de futuro. Esta se apresenta como a tarefa da atual geração afro-brasileira: edificar a ciência histórico-humanista do quilombismo.”

A partir desta perspectiva, nos organizamos durante estes dias no “Quilombo da Nação”. Cunhamos este termo e nomeamos este espaço assim, pois aprendemos com Abdias do Nascimento (2002), que “Quilombo quer dizer reunião fraterna e livre, solidariedade, convivência, comunhão existencial e neste espaço vivenciamos”. E o que fizemos foi  Aquilombar-se como proposto pelo jornalista Joselicio Junior (2019) em um artigo escrito na Revista Fórum intitulado “É tempo de se aquilombar”, vejamos:

“Aquilombar-se na atualidade é estabelecer o autocuidado, construir espaço coletivos de afeto, de acolhimento, de escuta, de sociabilidade, de sentidos coletivos, de fortalecimento de laços, memórias e constituição de uma identidade.”

Assim foram os dias aqui, uma programação recheada de tarefas, produções, criações, reflexões e acúmulos que marcam e demarcam esta que é a maior mostra de arte estudantil da América Latina. Tivemos a contribuição e trocas nos mais diversos ambientes, como: Espaço Cuca da UNE; Tenda da UJS; Produzimos um mural em homenagem a Mel Gomes; Ocupamos o Palco Carolina Maria de Jesus; Nos conectamos ao Fórum de Impulsionadores de Cultura Nacional; Reconhecemos e premiamos com o Selo Mel Gomes, lideranças e parceiros da Nação do RJ; Participamos de oficinas e realizamos a Batalha da Nação que ocupou os Arcos da Lapa no palco principal do evento. Somado a isso uma série de performances, shows, poesias, graffitis, sobre "Esse Rio Chamado Brasil" proposto pela 13° Bienal da UNE. A “Batalha da Nação" em especial contou com seletivas estaduais anteriormente e uma etapa nacional com a presença expressivas de produtores, fazedores, artistas e instituições parceiras que fizeram acontecer. Muito obrigado à todes!

Foto com os MCs e participantes da seletiva estadual no Palco Carolina Maria de Jesus


Um acúmulo importante extraído de 16 (dezesseis) Estados Federativos que participaram e nos chamou atenção foi a falta de representatividade feminina e LGBTQIA+ nas seletivas e na etapa nacional, que apresenta um diagnóstico de fazermos uma força tarefa para realizar etapas femininas e de diversidades da Batalha da Nação, a ser realizada este é um compromisso assumido por nós e busque e equiparade de gênero e fortalecer a luta contra qualquer tipo de discriminação e violência, exercitando a prática de escuta ativa e acolhimento que nossa entidade sempre se propôs. Na entrevista para Correio Braziliense, publicada em 08/03/2017, a rapper Vera Verônica já nos alertava: "Por isso batalhas de minas são importantes para que elas possam rimar e colocar a sua voz, sem que sejam ofendidas."

Precisamos nos comprometer em realizar ações educativas e afirmativas com protagonismo das mulheres, LGBTQIA+ no Hip-Hop. Trabalhar a diversidade e inclusão e se colocar como uma organização que traz em seu DNA esta missão transformadora. Sabemos que não é tarefa fácil, mas sim necessária para a sustentabilidade institucional e política de toda cadeia do Hip-Hop e das Culturas Urbanas. Façamos! Que os ensinamentos do rapper Sabotage (2000), diz “O Rap é compromisso, não é viagem” e que vamos parafrasear para “O Hip-Hop é compromisso, não é viagem” e seja uma luz para nós e que precisamos manter nossa atenção a esta construção sistêmica, coletiva e cotidiana.

Esta nossa participação na nesta Bienal, com a cadeia produtiva do Hip Hop e das Culturas Urbanas nos apresenta uma gira de 07 proposições transversais:

1 - Gerar de trabalho e renda, sendo uma opção aos nossos para sobreviver do fazer cultural em suas quebradas, cidades e de Profissionalização;

2 - Comunicar e ocupar as redes e nela debater ideias, apresentar narrativas e mostrar nossa cara, estar presentes nestes ambientes com nossa identidade e força de produção, narrativas e conteúdos;

3 - Nossa cultura também e entretenimento para nós, "eu só quero é ser feliz" e felicidades para nós ter que ser um direito para "andar tranquilamente na favela" na rua, na pela cidade, pelo país e mundo, para poder curtir o rolê em paz e não viver nunca mais tempos genocidas e/ou ser assinado pelo braço armado do Estado ou vítima do sistema estrutural que a cada 23min assassina um jovem negro pelo Pais;

4 - Ocupar e Espaços de Poder, estar atendendo aos colegiados, comitês, comissões, fóruns que pautam cultura, Periferia, e demais temáticas que impactam as vidas do nosso povo, se colocar e fortalecer os nossos que estão nos legislativo, executivo e judiciário pois estes lugares precisam ter nossos corpos e mentes ali formulando, produzindo sob nossas óticas; Ocupar um Espaço de participação e colegiados temáticos das esferas municipais, estaduais e federais;

5 - Por Desenvolvimento Social, somos fazedores, somos trabalhadores, somos impulsionadores de cultura. Nos desafiamos a implantar dezenas de Casas; pautamos nos territórios a legalização das Semanas e Fóruns do Hip-Hop, Culturas Urbanas e Periféricas;

6 - vamos promover e lutar por direito de realizar e promover; ocupar espaços públicos com Batalhas/Rodas de Rima e Break, Intervenções de Graffiti e Performances de DJ, sejam respeitadas e reconhecida pelo poder público como patrimônio cultural material e imaterial;

7 - Que tenhamos investimento e possamos promover a formação, a fruição e fomento permanente em parceria com outras frentes de luta e pelo fortalecimento da democracia;


Homenagem a Mel Gomes no Palco Principal durante toda a final da Batalha da Nação.

Aquilombaremos para cuidar da semente plantada, e regamos o nosso baobá que cresce sob a luz da nossa MEL GOMES, presente, hoje e sempre.


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Referências:

Quilombismo: um conceito científico histórico-social - Abdias do Nascimento (2002) - http://www.letras.ufmg.br/literafro/arquivos/ensaistas/qQuilombismo_um_conceito_cientfico_histrico-social.pdf

Respeita as minas: as mulheres do rap estão aí e lutam por espaço - Correio Braziliense, 08/03/2017, https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2017/03/08/interna_cidadesdf,579236/mulheres-que-cantam-rap-lutam-por-espaco-e-respeito.shtml

É tempo de se aquilombar - Jornalista Joselicio Junior (2019) - Revista Fórum - https://revistaforum.com.br/opiniao/2019/4/29/tempo-de-se-aquilombar-55485.html

Manifesto: O Grito da Periferia - 2018 http://www.nacaohiphopbrasil.com.br/2018/06/manifesto-o-grito-da-periferia-nacao.html

Rapper Sabotage – Rap é Compromisso (2000)


quarta-feira, 30 de novembro de 2022

CONVOCATÓRIA I BATALHA DA NAÇÃO BR 13ª Bienal da UNE - Festival dos Estudantes Um Rio chamado Brasil

DOS OBJETIVOS

1.1. Valorização do trabalho artístico da cultura Hip Hop, especificamente o elemento rap, através da Batalha da Nação (modalidade freestyle), dos estudantes e não estudantes que são profissionais do fazer cultural e artístico da área supracitada, tendo como objetivo registrar e compartilhar esta memória cultural e artística de MCs de todo o Brasil.

1.2. Cabe aos núcleos organizadores de cada estado a sistematização de suas respectivas pré-seletivas e seletivas, encaminhando o formulário de inscrição para as rodas culturais escolhidas, tendo como objetivo a quantidade máxima de 16 seletivas e mínima de 4 seletivas (semifinal e final). Sejam elas batalhas de “sangue” ou “conhecimento”, levarão o/a MC vitorioso/a para disputar vaga na Batalha da Nação em sua etapa estadual, que ocorrerá através da Pré-Bienal da UNE que seguirá de acordo com o calendário fornecido nas programações dos CUCAs estaduais, nos estados Paraíba, Amazonas, Rio de Janeiro, São Paulo, Ceará, Minas Gerais, Pará, Bahia, Pernambuco, Maranhão e demais estados da federação que se inscreverem até o prazo de 31 de dezembro de 2022.

1.3. Poderão participar das seletivas as batalhas de freestyle sejam elas de sangue, conhecimento ou qualquer outro tipo de modalidade com tanto que estejam inseridas em território brasileiro, e que tenham sido escolhidas pelos núcleos do CUCA estaduais.

1.4. Os/as MC’s vencedores/as das etapas estaduais da Batalha da Nação, que ocorrerão nos estados: Paraíba, Amazonas, Rio de Janeiro, São Paulo, Ceará, Minas Gerais, Pará, Bahia, Pernambuco e Maranhão e demais estados da federação que se inscreverem até o prazo de 31 de dezembro de 2022 através das Pré-Bienais da UNE, disputarão a Batalha da Nação BR, na cidade do Rio de Janeiro, como parte integrante. da programação da 13a Bienal da UNE - Festival dos Estudantes, valendo o título de “MC da Nação 2023”.

SAIBA MAIS

domingo, 24 de julho de 2022

IMERSÃO ANUAL da NH2Br com como objetivo a Atualizar o nosso Planejamento Trienal.

A Nação Hip-Hop Brasil, foi fundada em 22 de Janeiro de 2005, e atualmente está organizada em 15 estados da Federação e no Distrito Federal, conta com o apoio de diversos artistas, colaboradores e entidades em todo o território nacional, participa de diversos fóruns, redes, coletivos e conselhos, atuando e contribuindo na disseminação do Hip Hop, nas ações culturais, e nas ações de políticas públicas para o povo da periferia. http://www.nacaoHip-Hop brasil.com.br/

Nós,  há 17 anos, organizamos e propomos políticas públicas em prol do Hip-Hop em todo território brasileiro. Temos nos últimos anos, organizado uma diretriz com algumas pautas temáticas e pilares de trabalho que visam atender de forma efetiva as necessidades e anseios de nosso movimento, junto a sua atuação social, cultural e política. E desde 2015, realizamos a IMERSÃO ANUAL da NH2Br com como objetivo a Atualizar o nosso Planejamento Trienal. De forma híbrida, realizada nos dias 25 e 26 de junho de 2022 de 9h às 18h30, em São Paulo - capital, CTB - Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil, localizada na R. Cardoso de Almeida, 1843 - Sumaré, São Paulo - SP, 01251-001, formato presencial e on-line.


Esta ação é fruto da construção participativa, cultural e periférica, articulada pela nossa direção nacional da nossa organização e conta com representantes de diversas partes do País, com o intuito de avaliar e prospectar sobre a luz do nosso manifesto “O Grito da Periferia” lançado em 2018, e traz com sigo um múltiplo pensamento em prol da organização do nosso movimento Hip-Hop e os diversos desafios continentais das Periferias e do Brasil.

Encaminhamentos clicando neste LINK

Pacto pelo HIP HOP e pelas PERIFERIAS

 

Clique na imagem e baixe o documento.

A QUE SE DESTINA O PACTO PELO HIP HOP E PELAS PERIFERIAS

Nós da Nação Hip Hop Brasil, há 17 anos organizamos e propomos políticas públicas em prol do Hip Hop em todo território brasileiro. E com este momento eleitoral não seria diferente. Temos nos últimos anos, organizado uma diretriz com algumas pautas temáticas e pilares de trabalho que visam atender de forma efetiva as necessidades e anseios de nosso movimento, junto a sua atuação social, cultural e política.

Em 2018 apresentamos a toda sociedade, através do nosso tradicional Encontro Nacional, o nosso Manifesto “O Grito da Periferia”. Os dados da violência contra nossas juventudes, mulheres, pessoas negras e comunidades de periferia, religiões de matriz africana, povos originários e LGBTQIAP+ são cada vez mais alarmantes. Apontam para um sistema ausente, omisso, opressor e genocida.

Neste documento apresentamos nossa linha de pensamento e atuação, e queremos destinar o mesmo e suas diretrizes de conteúdo, para que seja um documento norteador de termo de compromisso entre os participantes do pleito eleitoral de 2022, e que sirva como instrumento de orientação para que as Gestão Pública no Âmbito Estadual e Nacional e seus futuros legisladores e gestores possam firmar um processo de chancela e outorga, para garantir e mediar este processo e sua efetiva ação.

Eixos de Compromisso:

1. Geração de Trabalho, Renda e Empreendedorismo:

Ainda é um desafio para os fazedores e trabalhadores de cultura urbana e da periferia, gerar renda através da produção artística e cultural. É necessária a ampliação de espaços e oportunidades nas estruturas públicas, assim como também na economia criativa e solidária. Incluir a participação de pequenos empreendimentos e artistas alternativos junto à prestação de serviços diretos ou indiretos organizados pela gestão pública. Diante disso, é de suma importância a promoção de mecanismos de simplificação e desburocratização das ações deformação, fomento e fruição públicas para a cultura urbana e periférica, contemplando a ideia de diversidade desse movimento, fazendo uso também de políticas afirmativas.

2. Comunicação e Mídias:

A comunicação, mais do que nunca, é uma atividade pilar. É por meio dela que as principais ações e atores se conectam, é por ela que vem a sinergia no campo de pensamento e unidade de ação. É necessário que os meios de comunicação e suas ferramentas sejam acessíveis e inclusivas, atendam toda a nossa rede, promovendo o investimento, o fortalecimento e a criação de programas de Hip Hop e culturas urbanas na televisão e rádio públicas do país. Na busca pela descriminalização do Hip Hop e da cultura periférica. As mídias precisam entender e respeitar nosso processo de atuação e formação cultural bem como nossa ancestralidade griot. Saber produzir e gerenciar esses espaços e formas de comunicação é primordial.

3. Cultura e Entretenimento:

É importante entender que o Hip Hop e as Culturas Urbanas estão enraizadas numa plural diversidade, que vem expressa na fala, estética, estilo de vida e posicionamento político. O Hip Hop está além da música e entretenimento. É importante valorizar todo um processo de criação, participação, profissional e técnica, para existir uma ação final produzida com qualidade. Neste sentido, a gestão pública precisa estar atenta a garantir acolhimento, fomento e produção de toda cadeia produtiva para não descaracterizar a cultura e tratar ela apenas como um produto do mercado cultural, mas sim, compreendê-la enquanto ferramenta de manifestação sociocultural e política, importante para a formação da sociedade brasileira.

4. Ocupação de Espaços de Poder com Ação Política e Institucional:

Queremos estar presentes e representados nos espaços de poder e decisão, não nos atende ficar na dependência de terceiros. Todo espaço de enfrentamento e construção no campo das ideias e projetos sociais, culturais e políticos, são espaços de decisões que nos trazem desdobramentos concretos e objetivos dos projetos que pensamos e queremos. Para tanto, é importante ampliar o acesso para as diversas culturas urbanas e periféricas, garantindo um amplo espaço de fala, gestão, participação e decisão nos segmentos da cultura urbana e periférica. Defender a efetivação do Sistema Nacional de Cultura.

5. Desenvolvimento Social Educacional e Cidadania:

O Hip Hop e as culturas de periferia são as que mais sofrem com os problemas da sociedade brasileira, enquanto vanguarda nas lutas sociais e periféricas. Elas absorvem e compreendem de forma mais concreta a imensa desigualdade, as mazelas que ainda existem no Brasil e que produz diariamente vítimas de um sistema que não nos atende. É dever do poder público garantir ações, programas e políticas públicas que atendam as demandas do movimento Hip Hop das culturas urbanas periféricas e seus territórios, que há tempos trazem pautas urgentes e necessárias contras as desigualdades sociais. Nosso movimento sempre trouxe alertas e denúncias, quanto à falta de infraestrutura urbana, saúde e educação precária nas comunidades periféricas, bem como outras demandas e temas que precisam ser garantidos para o exercício pleno de nossa cidadania. Nossa participação nestes temas transversais a nossa cultura não são menos importantes. Tendo aqui apresentado nosso Manifesto e Propostas do Pacto com o Hip Hop e as Periferias, convidamos as candidatas e candidatos ao Pleito Eleitoral 2022 afazer a assinatura do termo de compromisso do mesmo. Este documento foi atualizado e aprovado pela Rede Nacional da Nação Hip Hop Brasil.


quarta-feira, 1 de junho de 2022

IMERSÃO #NH2Br


IMERSÃO #NH2Br
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Durante os dias 25 e 26 de junho, realizamos a nossa Imersão nacional contando com a colaboração de dezenas de mentes e corações em prol do HipHop e das Periferias.
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E como combinado, ficou deliberado pelos participantes* (presentes e on-line) que as pessoas que se nomearam para as Frentes/GT's farão encontros para desenhar e planejar num prazo de 30 dias um plano de trabalho Nacional para nossa rede para o período de 03/06/12 meses de ação.
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Saímos da Central dos Trabalhadores do Brasil, mais esperançosos, entidade agrerrida e de luta, há qual agradecemos pela acolhida e recepção.
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#UmaSóNação em prol da transformação e luta pela democracia no País.
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#umasónação
#hiphop
#nh2br
#naçãohiphopbrasil 

sexta-feira, 13 de maio de 2022

CONVOCATÓRIA NACIONAL : IMERSÃO ANUAL da NH2Br


América do Sul, Brasil, 13 de maio de 2022.
 
A/c  Combatentes,
 
Com os cordiais cumprimentos de estima e apreço, convidamos as nossas DIREÇÕES ESTADUAIS para participar da IMERSÃO ANUAL da NH2Br.
 
Encontro este que tem como objetivo a Construção e Planejamento Trienal da nossa organização. Esta atividade, a se realizar nos dias 25 e 26 de junho de 2022 de 9h às 18h30, em São Paulo - capital, local à confirmar, formato presencial e restrito a convidades.
 
Esta ação é fruto da construção participativa, cultural e periférica, articulada pela nossa direção nacional e contará com representantes de diversas partes do País, com o intuito de avaliar e prospectar sobre a luz do nosso manifesto “O Grito da Periferia” lançado em 2018, e traz com sigo um múltiplo pensamento em prol da organização do nosso movimento Hip Hop e os diversos desafios continentais das Periferias e do Brasil.
 
Nesta ação infelizmente não contamos com patrocínio e apoio financeiro, então solicitamos que as DIREÇÕES ESTADUAIS da NH2Br, debatam e viabilizem a presença de até 02 integrantes, e tenham atenção a diversidade e pluralidade na proposição dos representantes locais para compor nosso encontro. Faz parte da nossa luta garantir paridade de gênero e o respeito pela  diversidade, esta é uma luta travada na nossa organização desde sua fundação.
 
Solicitamos a confirmação por e-mail até dia 27 de maio de 2022. Será uma grande honra para nós contar com a ilustre presença em nosso encontro nacional e tão ímpar para a nossa organização e para o nosso País.  Meus sinceros comprimentos e agradecimentos,

 

Fred Maciel | Negro F.

Presidente Nacional Nação Hip Hop Brasil


CONTATOS:

E-mail: nacaohiphopbrasil.dn@gmail.com | 31 997069378 : @frenegrof | 12 988060541 : @betinhozulu


É tarefa de todo e qualquer membro da entidade: Participar, Divulgar e Contribuir.


 

 

segunda-feira, 8 de novembro de 2021

LIVE Debate e workshop no Circuito Hip Hop em Belo Horizonte ✊🏿

 🤙🏿 LIVE Debate e workshop no Circuito Hip Hop! Se liga na programação:

🎤 Dia 9/11, terça-feira, às 19h | LIVE: Uma cidade e as transformações pelo Hip Hop. A ação vai discutir questões relacionadas com essa cultura e o modo como ela transforma uma cidade. Betinho Zulu (PR), Negah Thé (MG) e Radical Tee (BH) são os debatedores da noite. A mediação fica por conta de Fred Negro F. (BH).
📌 Dia 12/11, segunda-feira, às 10h30 | LIVE: Solenidade Dia Mundial de HipHop com integrantes e poder público.

📌 Dia 15/11, segunda-feira,  às 19h | LIVE: Gestão de carreira nas culturas periféricas. O evento contará com a presença de Mariana Moraes (BH) e Paulo Correa (BH), com mediação de Fred Negro F. (BH). 

📌 Dia 17/11, quarta-feira, das 19h às 21h | Workshop: Gestão e sustentabilidade de espaços culturais na periferia. A oficina on-line aborda a criação, gestão e sustentabilidade desses locais na periferia geridos por grupos, coletivos e associações comunitárias. As atividades vão ser ministradas por Negra Jaque (RS) e Rapper W2 (BH).


🎤 Dia 22/11, segunda-feira, às 19h | LIVE: Transformação Social e Protagonismo LGBTQIA+ no Hip-Hop Nacional. A discussão conta com a presença de Itsa (BH) e Wanatta Rodrigues (BH). O bate-papo será mediado por Azizi Mc (BH).

📌 Dia 24/11, quarta-feira, das 19h às 21h | Workshop: Da produção e arrecadação musical à presença digital das artes. A formação on-line vai compartilhar experiências e ferramentas que possibilitem ao público produzir e rentabilizar sua própria produção artística. A ação será desenvolvida por Vitor Gonzaga (BH) e Leo Morel (RJ).

Os workshops serão ministrados pela plataforma Zoom. Para participar basta garantir sua vaga pelo Sympla. Link: https://linktr.ee/circuitomunicipaldeculturaJá as LIVES irão acontecer no canal da @fmcbh. Os eventos são gratuitos.

↔️ Mantenha o distanciamento
🧼 Lave bem as mãos
😷 Use máscara
🖼️ Mantenha os ambientes arejados
@prefeiturabh
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#circuitohiphop #forumhiphop #fórumhiphopbh #circuitomunicipaldecultura #circuitomunicipaldeculturabh #hiphopbh #bhacapitaldohiphop

terça-feira, 14 de setembro de 2021

Audência : O Hip Hop como Patrimônio em Minas Gerais



Na próxima QUARTA (dia 15/set), a cultura HIPHOP mineira vai ocupar a @assembleiademinas.

Artistas, Coletivos, Organizações e Agremiações de diversas parte do Estado vão sentar a mesa do legislativo mineiro para debater a importância da nossa cultura e do seu reconhecimento.

Serviço: Dia: 15/09

Horário: 16:00

Onde: @assembleiademinas

Solicitação: Comissão de Cultura Requerimento da deputada @andreiadejesuus.


terça-feira, 7 de setembro de 2021

Somos filhos da Pátria



Somos Nação HipHop Brasil, como muito orgulho

Somos filhos da Pátria

Somos filhos das mães negras libertárias

Somos filhos das Dandaras

Criados por Carolinas, Marielles, Evaristos, Benguelas

Somos frutos da semente Periferia Favela

Somos terra indígena e quilombo povo

Somos cores e valores oriundos do morro

Somos a cultura de paz para combater o facismo e a guerra

Somos aqueles estudantes contra os tanques

Trazemos rimas contra ignorantes

Poetizamos nas praça, coloridos becos e ruas

Nossa dança é resistência, nosso grito é a voz

Somos ocupação, somos contra a ditadura

Somos literatura, nós por nós

Somos HipHop politizado, sim

Somos povo, somos proletariado, até o fim

O verde e amarela da bandeira, eles não vão manchar

Somos vermelho no sangue e na luta, por acreditar

Pelos que vivem da ponte pra cá

Somos democracia, pelo prato com carne, arroz e feijão

Somos todes, uma só Nação!

Liberdade ainda que tardia, irmã e irmão ✊🏿

sexta-feira, 4 de junho de 2021

Web Diálogos Nação Hip Hop SP




Web Diálogos Nação Hip Hop SP faz parte das celebrações e comemorações de 16 anos a Nação Hip Hop Brasil e foi contemplada pela lei Aldir Blanc, baseado no Manifesto o Grito da Periferia lançado no 5º Encontro Nacional da Nação Hip Hop Brasil em 2018, trouxemos os temas Hip Hop e Ação Social e Cultura Urbana e Cidadania.

E nesse 1º Web Diálogos convidamos B.Girl CRIS (Pedagogia Hip Hop/Fed. Paulista de Breaking) e Markão II (DMN/Realidade Cruel) para falarem um pouco sobre suas vivências e trajetórias no Hip Hop e Ações sociais e o quando elas impactam em nossa sociedade.




E nesse 2º Web Diálogos convidamos Renan (Inquérito) e Nina Roots (Filosofia Reggae para falarem um pouco sobre suas vivências e trajetórias e o quando elas impactam em nossa sociedade.





sexta-feira, 28 de maio de 2021

Esperança em forma de graffiti - Central Estadual de Frio de Minas Gerais recebe graffiti de artistas mineiros


 
O Movimento Unidos pela Vacina, em parceria com a Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais e colaboração voluntária de artistas visuais da Nação Hip Hop de Belo Horizonte e região, realiza a partir deste sábado, 29 de maio, até dia 06 de junho, a grafitagem de um mural na Central Estadual de Frio de Minas Gerais.
Cerca de 20 artistas participarão do projeto e terão autonomia para criar 10 painéis, a partir de uma temática única. “Fizemos um levantamento de temas e chegamos a um consenso: estamos precisando de Esperança, então esse será o ponto de partida de todo o trabalho”, destaca Fred Negro F., responsável pela curadoria artística.

“Estamos aproveitando a oportunidade de fazer o bem também por meio da arte. Para nós, isso é fundamental e traz alegria e esperança”, afirma Fernanda Andrade, diretora responsável pelas parcerias em Minas Gerais do Unidos pela Vacina e líder do Grupo Mulheres do Brasil BH/MG.
Todas as tintas que serão usadas durante a grafitagem foram doadas pela Lukscolor e transportadas pela Viação Gontijo. A Pif Paf será responsável pelo café da manhã dos artistas. Já o almoço e lanche da tarde serão oferecidos pelo Outback Steakhouse do BH Shopping durante todo o projeto. E para complementar tem o apoio também da Xeque Mate bebidas.
 
Ficha Técnica
 
Local: Central Estadual de Frio de Minas Gerais: Av. Tereza Cristina, 3500 Bairro Itapuã  BH/MG
Data: 29/05 a 06/06/21
Horário: de 9h00 às 18h00

Artistas Participantes:  

Ba Face3 | Binho Barreto | Denis Dam | Ed-Mun | Fred Negro F. | Gabriel Lost | Gean Sombra | Isabella Proença - Ella | João Marcelo Goma | Marcelo Celo | Stephanie Tefa | Lucas Alfa | Marcio Surto RV | Sabrina Sko e alunos de projetos sociais em BH.
 
Produção / apoio
Marco Túlio Carvalho; Nádia Rodrigues; Ricardo Laf;
 
Fred Negro F. - Curadoria Artística
 
Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais
 
Fábio Baccheretti Vitor 
Secretário de Estado
 
Gian Gabriel Guglielmelli
Assessor-Chefe de Parcerias em Saúde
 
Janaína Passos de Paula
Subsecretária de Vigilância em Saúde 
 
Maria de Fátima Ferreira Rosa Araújo
Coordenadora da Central Estadual da Rede de Frio
 
Movimento Unidos pela Vacina
Líderes: 
Patricia Tiensoli
Rafael Menin
Fernanda Andrade
 
Apoio Institucional

NAÇÃO HIP HOP BRASIL
SECRETARIA DE ESTADO DE CULTURA DE MINAS GERAIS
UNIDOS PELA VACINA
GRUPO MULHERES DO BRASIL

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Gabriel Lost, Alto V. Cruz - Crédito @Salgafoto

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LucasAlfa

LucasAlfa

Lucas Alfa - Crédito @Salgafoto

Lucas Alfa - Crédito @Salgafoto

Negro F - Crédito @mila.fmaciel

Negro F - Crédito @mila.fmaciel

Negro F - Crédito @tayrone_alves_




quinta-feira, 27 de maio de 2021

Web Diálogos Nação Hip Hop Brasil São Paulo


 

 Web Diálogos Nação Hip Hop SP faz parte das celebrações e comemorações de 16 anos a Nação Hip Hop Brasil e foi contemplada pela lei Aldir Blanc, baseado no Manifesto o Grito da Periferia lançado no 5º Encontro Nacional da Nação Hip Hop Brasil em 2018, trouxemos os temas Hip Hop e Ação Social e Cultura Urbana e Cidadania.

PARTICIPEM!

Dia 28 de Maio (Sexta)

TEMA - HIP HOP E AÇÃO SOCIAL

Ao vivo a partir das 20hs no Facebook da Nação Hip Hop SP

CONVIDADOS:

B.Girl CRIS (Pedagogia Hip Hop/Fed. Paulista de Breaking)

Doutoranda em Humanidades (USP), Autora do Livro Pedagogia Hip Hop, Dançarina e Diretora da Federação Paulista de Breaking, Pesquisadora, Produtora, Arte-Educadora.

Markão II (DMN/Realidade Cruel)

Rapper, compositor e produtor musical. Iniciou sua carreira no ano de 1992, com o grupo FNR. Em 1998, passou a integrar o grupo DMN. Paralelo a atuação com o DMN, em 2020, torna-se integrante do grupo Realidade Cruel. Com 29 anos de trajetória, gerou composições de grande expressão, contribuindo com o fortalecimento e divulgação do rap, no Brasil.




Dia 31 de Maio (Segunda)

TEMA - CULTURA URBANA E CIDADANIA

Ao vivo a partir das 20hs no Facebook da Nação Hip Hop SP

CONVIDADOS

Nina Roots (Filosofia Reggae)

Vocalista na Banda Filosofia Reggae (á 17 anos) Começou como Backing Vocal, foi baterista, até assumir ao lado de suas irmãs os vocais da Banda Filosofia Reggae. Mulher Negra, Pluz Size, Mãe de Dois Filhos, Espírita, e que vive intensamente a luta pelo seu espaço na música.

Renan Inquérito

Rapper, Poeta, Compositor, Escritor, Mestrado e Doutorado em Geografia (Unicamp), Atua no hip hop desde 1997, Arte Educador do EJA, CRAS, CREAS e Fundação CASA, Produtor Criador do Sarau Parada Poética, Em 2019 Eleito Melhor Artista HIP-HOP com Prêmio Profissionais da Música (PPM).

Dentre sua obras musicais 8 discos, dezenas de vídeo clipes, e parcerias com artistas como; Emicida, Ellen Oléria, Dexter, Tulipa Ruiz, Natiruts, KL Jay (Racionais), Arnaldo Antunes, Zeca Baleiro, Rael, O Teatro Mágico, Mato Seco e Rashid.

Dentre suas obras literárias os livros; Poucas Palavras (2011) e Poesia Pra Encher a Laje (2016).







quarta-feira, 19 de maio de 2021

Nação Hip Hop Brasil na 12ª Bienal da UNE - Festival dos Estudantes - Brasil um povo que resiste


 Tema: Empreendedorismo de Periferia: Criatividade da Economia e Casas do Hip Hop e políticas públicas para as periferias.

Dia 20 de Maio  (quinta-feira) de maio de forma virtual.

Horário: 9h às 12h


Link para inscrição: https://bienaldaune.org.br/inscricao


Link do YouTube da Bienal: https://www.youtube.com/channel/UCI9UhLCYUB8v82jdVvJMnuA


Palestrantes - Marcelo Rocha (DJ Bola - A Banca), Luiz Fernando (Black-A), Negra Jaque, José Eduardo Araújo Borges (Alemão), Beto Teoria (Mediador)


Beto Teoria - Rapper, Produtor Cultural, Membro Fundador da Nação Hip Hop Brasil, Um dos Fundadores da Casa do Hip Hop e Juventude de Ribeirão Pires, Graduado em Gestão Pública, Assessor da Deputada Leci Brandão.


Mini bio: Marcelo Rocha, o DJ Bola ABanca -  é pai de 3 filhos, Dj da banda Abôrigens, fundou A Banca em 1999 como um movimento juvenil e em 2008 A Banca virou um Negócio de Impacto da Periferia. Foi homenageado pelo prêmio TRIP TRANSFORMADORES em 2014. Realizou o 1º Fórum de Negócios de Impacto da Periferia no Jardim Ângela zona sul de São Paulo em maio de 2017, Co-criou a ANIP - Articuladora de Negócios de Impacto da Periferia em parceria com a FGVcenn e a Artemisia é conselheiro do Instituto Coca Cola Brasil e Fellow da Social Good Brasil e Fellow da Ashoka.


 Luiz Fernando Conhecido por Black-A presidente da Casa do Hip Hop Pruzôto.


Negra Jaque - Rapper,compositora, apresentadora, produtora cultural e mestranda em Arte e Educação na UFRGS.Desde 2007 na estrada, quando integrou o grupo “Pesadelo do Sistema”, a rapper vem se destacando no segmento do hip hop. Em 2013, quando iniciou carreira solo, foi a primeira mulher vencedora da “Batalha do Mercado”, evento tradicional da região metropolitana de POA e, por causa desse prêmio, gravou seu primeiro EP “SOU”. De lá pra cá, participou de festivais, como o “Nosoutras”, lançou discos, recebeu prêmios e importantes indicações, como a de melhor compositora no “Prêmio Açorianos”. Fez o show de abertura do projeto “UNIMUSICA” da UFRGS, participou do show de Elza Soares no Bar Opinião, circulou por várias cidades do RS, além de RJ e SP. Hoje a artista prepara seu quarto projeto musical, denominado "Qu4rto" que  esta em fase de gravação, é uma das produtoras do Bloco das Pretas e Coordenadora do Galpão Cultural- primeira casa de Hip Hop de Porto Alegre.


José Eduardo Araujo Borges   - Coordenador estadual da Nação Hip Hop Brasil - desde 2014,  Formação em técnico em Artes Plásticas 2005- CEFET-PI,  Grafiteiro-Educador do Projeto Social Periferia Mais – Bairro Água Mineral –Teresina-PI 2015-2017 e oficineiro na Assoc. São vicente paloti atualmente desde 2017, Graduando de Artes Visuais 2014-2018 –(cursando) UFPI, Educador Social da SASC – Centro Internação Provisório de menores Infratores desde 2013-2016, Assessor Especial na Coordenadoria Estadual de Juventude – COJUV-PI – desde 2015, Grafiteiro da VDC crew, já participou de várias bienais da Une, Dirigente do DCE UFPI 2009-2012