Se é LEI: CUMPRA!
Bom dia a todos e todas!
Saúdo as mulheres na pessoa de
Lucimara Passos, que não se faz presente, pois teve que viajar a SP, mas que se
solidariza com a nossa fala no dia de hoje. E aos homens na pessoa do vereador
Lucas Aribé, um parlamentar que tem lutado pelos direitos da pessoa com
deficiência.
Agradeço também ao presidente da
câmara, o vereador Vinicius Porto, por ceder essa tribuna livre no dia de hoje.
Eu começo a minha fala citando o filósofo francês, Foucault – quando
ele diz: que o lugar de fala de uma pessoa tem muito a dizer sobre, de quem, e
pra quem se tá falando.
Hoje eu falo daqui. Mas não é
daqui que eu falo exatamente, eu falo da rua. Rua essa que me fez andar de
skate na minha adolescência, e que mais a frente me apresentaria o hip hop.
Cito o skate aqui, pois também faço uma defesa desse esporte. A pouco, na
imprensa sergipana o skate foi associado a algo que não traz futuro pra ninguém
e que muito dos praticantes eram usuários de drogas. Digo que tal associação se
contrapõe a minha pessoa, e de alguns amigos profissionais de skate, como Cara de Sapo, Adelmo Jr, Lucio “Mosquito”,
Charles, Julio “Detefon” e tantos outros amadores que fazem do skate um
esporte saudável, pois como falei, ele me apresentou o hip hop.