quinta-feira, 24 de novembro de 2016

1º Sarau Flores do Beco - Nação Hip Hop Mulher MG



Na ultima sexta feira dia 18/11/2016, na cidade de Betim região metropolitana de Belo horizonte MG,aconteceu o 1º Sarau Flores do Beco realizado pelo Nação Hip Hop mulher MG, no espaço Cultural Meu Canto.A programação contou com Roda de conversa ,Exposições de Afro empreendedores Locais ,Workshop de maquiagem,Desfile de Beleza Afro, Pocket Show da Mc Stefanny e Samba de roda com Ana Felipe e Tuti.
A proposta do ação Hip Hop Mulher com a implantação do Coletivo Flores do Beco é dar Visibilidade as Mulheres do Movimento H2 na Região Metropolitana promovendo ações Culturais e Formativas .O sarau Acontecera mensalmente e também descentralizado visando levar mais Cultura pras Periferias. O Sarau contou com o apoio do Espaço meu Canto,Hermenetos a Banca.

Saiba mais - Nação Mulher Mina Gerais














Secretaria de Comunicação - Nação Hip Hop Brasil 

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

25 DE NOVEMBRO: DIA INTERNACIONAL DA NÃO-VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER



No dia 25 de novembro de 1960, as irmãs Pátria, Minerva e Maria Teresa, conhecidas como “Las Mariposas”, foram brutalmente assassinadas pelo ditador Rafael Leônidas Trujillo, da República Dominicana. As três combatiam fortemente aquela ditadura e pagaram com a própria vida. Seus corpos foram encontrados no fundo de um precipício, estrangulados, com os ossos quebrados. As mortes repercutiram, causando grande comoção no país. Pouco tempo depois, o ditador foi assassinado.
Em 1999, a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas instituiu 25 de novembro como o Dia Internacional da Não-Violência Contra a Mulher, em homenagem às “Mariposas”. Ou seja, durante um dia no ano, incitam-se reflexões sobre a situação de violência em que vive considerável parte das mulheres em todo o mundo.
Mutilação genital é realizada em cerca de 3 milhões de meninas e mulheres por ano (Fundo das Nações Unidas para a Infância — UNICEF).
No Brasil, 43% das mulheres em situação de violência sofrem agressões diariamente; para 35%, a agressão é semanal (Centro de Atendimento à Mulher). Em média, a cada 11 minutos uma mulher é estuprada em nosso país. (Fórum Brasileiro de Segurança Pública). Mais de 100 milhões de meninas poderão ser vítimas de casamentos forçados durante a próxima década (UNICEF).
Num ranking mundial que analisou a desigualdade de salários em 142 países, o Brasil ficou na posição 124 (Fórum Econômico Mundial). Vão se passar 80 anos para que elas ganhem o mesmo que eles. Igualdade de salários só em 2095 (Fórum Econômico Mundial).
Ronda Rousey, maior lutadora de UFC da história, ganha um terço do que um campeão masculino da mesma modalidade recebe. Merryl Streep, estrela hollywoodiana recordista de indicações ao Oscar, ganha menos da metade do que os colegas de profissão mais bem pagos.
As brasileiras ganham, em média, 76% da renda dos homens (IBGE). Apenas 5% de cargos de chefia e CEO de empresas são ocupados por mulheres (OIT).
Em todo o mundo, 52% das mulheres economicamente ativas já sofreram assédio sexual no ambiente de trabalho (OIT).
“Crimes de honra” são homicídios de mulheres, jovens ou adultas, a mando da própria família, por alguma suspeita ou caso de “transgressão sexual” ou comportamental, como adultério, recusa de submissão a casamentos forçados, relações sexuais ou gravidez fora do casamento — mesmo se a mulher tiver sido estuprada. O crime é praticado para não “manchar o nome da família”. 5 mil mulheres são mortas por crimes de honra no mundo por ano (ONU).
70% de todas as mulheres do planeta já sofreram ou sofrerão algum tipo de violência em, pelo menos, um momento de suas vidas — independente de nacionalidade, cultura, religião ou condição social (ONU).
A causa do dia 25 de novembro não é apenas a da mulher mutilada, nem da que ganha menos para exercer o mesmo cargo. Não é apenas a da mulher que sofre humilhação velada por se decretar livre em um país que se diz civilizado, nem a da negra, que muitas vezes suporta a dupla rejeição, tanto por seu sexo quanto por sua cor.
Essa causa é humanitária. É minha e sua, das crianças e idosos, dos ricos e pobres, dos brancos, pretos e coloridos. Não é preciso ser politicamente correto ou pertencer a algum partido.
Muito se discute acerca do nome “feminismo”, cogitando-se que sua ala extremista lhe tenha conferido feições degradantes. A própria atriz Maryl Streep, que denunciou seu salário absurdamente mais baixo, comparado ao dos colegas, chegou a afirmar que não é feminista, mas apenas “humanista e a favor do equilíbrio perfeito”. Mais tarde se justificou, falando ter sido a acepção da palavra modificada, mas que se identifica com seu sentido original.
Não é possível que um simples nome seja capaz de desmoronar uma causa tão grande. Que se autodenominem feministas, humanistas, humanitários, ou guerreiros. Eu sei, eu sei, “feminismo” é a luta pela igualdade e muito me orgulho de escrever tal nome na testa, mas, se algum irmão ou irmã preferir adotar outra nomenclatura e lutar pela mesma causa, estaremos lado a lado.
Mais do que nomear a causa, é hora de colocá-la em prática, de despertar a consciência e não aceitar que um tapa na cara seja — literal ou metaforicamente — motivado pela existência de um órgão genital. É hora de perguntar com honestidade: “Será que contribuo de alguma forma para essa barbárie?”, “O que posso fazer para combatê-la dentro de meu microcosmo?”
Não é preciso muito para lutar por um mundo melhor. Basta que haja um coração pulsante e sangue correndo nas veias.

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Sobre o extermínio da juventude negra, geopolítica e comunicação


Acervo pessoal
Richard SantosRichard Santos
Por Richard Santos*

Neste texto, “Sobre Hip Hop, Globalização e Eleições” aponto contribuições intelectuais do historiador e cientista político Moniz Bandeira que em seus escritos, denuncia uma articulação internacional para a retomada do poder de grupos suscetíveis a ceder para projetos e demandas progressistas vindas das minorias, como exemplo, veja seu último livro “A desordem mundial”. Esses processos por que passamos e que é muito bem analisado pelo professor, é responsável direto pelo recrudescimento da política no Brasil e retrocesso dos direitos sociais conquistados, concluo no texto para a Nação.

Porém, também, é desse processo que passamos no momento atual que temos visto aumentar o encarceramento, assassinato e exclusão social das populações afrodescendentes nas Américas.

O pensador camaronês Achille Mbembe classifica como um devir-negro do mundo o processo que estamos vivendo, ou seja, mais pessoas estarão enquadradas naquele signo de exclusão e ressignificação opressora por que historicamente passam as populações “negras”, povos considerados inferiores estão sendo exterminados e demonizados pela mídia ocidental e seus seguidores na formação do imaginário da maioria populacional mundial sem acesso a formas diversificadas de informação, ficando restritos ao que é oferecido pela indústria hegemônica para o consumo diário.

Desde os grupos rebeldes opositores sírios, passando pelos povos do Magrebe em conflito estimulado pelo ocidente para o controle do Petróleo, caso do Sudão e da Líbia, chegando ao continente americano, nos EUA com o assassínio de jovens negros e hispanos, à guerra entre os cartéis de drogas mexicanos e, com isso a expulsão de grande número de grupos originários de suas terras tradicionais, à situação da Colombia e as populações afrodescendentes e indígenas vitimas da “Guerra às drogas”, chegando ao Brasil, país com o maior número de jovens negros mortos no mundo, superando até mesmo países com conflitos bélicos, existe um interesse geopolítico que permite um maior ou menor número de barbaridades cometidas contra esses grupos de Maiorias Minorizadas, interesse esse mediado pela potência unipolar que é o EUA e sua indústria cultural que constrói e/ou destrói subsistemas dependentes e associados aos seus interesses.

E por que é importante associar este processo político do sistema mundo atual com o bem viver das populações negras e indígenas no Brasil de hoje? Simples, ou quase simples, é esse sistema que permite e secunda nossas vulnerabilidades sociais: é esse sistema atrelado aos interesses hegemônicos que manipula o sistema político nacional, permite o golpe e secunda a atuação das forças do Estado no aniquilamento da população negra, no não oferecimento de um sistema educacional que atenda à todos, veja o projeto da PEC 55, ou que ignora a situação das mulheres negras quando buscam acesso aos serviços públicos de saúde.

Por fim, esse sistema político, supostamente invisível, é que articula a construção do imaginário popular através de seus sistemas comunicacionais, e objetifíca o ser humano negro em suas demandas diárias. O sistema de comunicação que hoje usufruímos e que nos faz vitima, é o que contribui para a naturalização dos corpos negros espancados e pendurados nos postes do Brasil, quiçá das Américas, e nos faz vitimas e algozes de nós mesmos.

sábado, 19 de novembro de 2016

A invisibilidade da mulher negra na Historia do Brasil

A invisibilidade da mulher negra na historia do Brasil se deu a partir da combinação da opressão de gênero e de raça. Se o mito da democracia racial foi perverso para o conjunto da população negra, aparentando - a da sua historia e do seu protagonismo, em relação às mulheres negras esse drama foi ainda pior.
A mulher negra foi transformada em símbolo da escravidão e socialmente desvalorizada, e a sua representação construída é de passividade e subserviência. Nessa lógica, o racismo foi bastante eficiente, pois além de ocultar a historia de luta e organização dos negros e negras, tenta esconder o quadro de desigualdades e diferenças existentes no país.
A sociedade escravocrata e machista, numa pretensa proteção à mulher branca, sob o estereótipo de “sexo Frágil”, colocava-a numa “redoma de vidro”, onde seu papel social se resumia a cumprir suas obrigações matrimoniais, reprodução e acompanhamento aos cuidados da casa. Enquanto as mulheres negras eram colocadas em pé de igualdade no trabalho escravo com os homens, sendo castigadas da mesma forma que os homens negros e , ainda, na maioria das vezes sendo obrigadas a ter relações sexuais com os homens brancos.
A opressão machista e racista sob o comando de seu mecanismo mais eficaz, o mito da democracia racial, conseguiu durante muito tempo invisibilizar a mulher negra, inclusive no seu protagonismo na luta de classe travada no Brasil durante o período colonial e imperial.
O mito da democracia racial tem um poder ideológico tão forte que ainda hoje perpassa todos os espaços da sociedade, inclusive as organizações sociais e políticas, assim como o próprio movimento negro.
O protagonismo da mulher negra nas lutas não nasce nas décadas de 70 e 80 com o surgimento do “feminismo negro” no Brasil , muito menos com os movimentos recentes, a exemplo da jornada de Junho de 2013 em que as periferias, em aos espontâneos, em suas grande maioria sob direção de mulheres, foram ás ruas contra os assassinos de jovens negros pela policia e por direitos mínimos. A luta protagonizada por mulheres negras nasceu desde que o primeiro navio negreiro aportou em terras brasileiras trazendo africanos sequestrados e escravizados, muito embora a historiografia oficial tenha silenciado sobre a presença e atuação de negras nas lutas e resistências à escravidão. Neste sentido, busca-se recuperar o protagonismo dessas mulheres, sejam como sacerdotisas, guerreiras, comandantes de exércitos, quilombolas ou comunidades de terreiro. As diversas experiências matriarcais que o sistema opressor insiste em ocultar até hoje, a exemplo da resistência nas favelas.

As heroínas Negras.
Aqualtune
Era uma princesa africana, filha do importante Rei do Congo. Numa guerra entre reinos africanos, foi derrotada, juntamente com seu exército de 10 mil guerreiros e transformada em escrava. Foi levada para um navio negreiro e vendida ao Brasil, vindo para o Porto de Recife. Comprada como escrava reprodutora foi levada para região de Porto Calvo, no sul de Pernambuco. Lá conheceu as histórias de resistência dos negros na escravidão, conhecendo então a trajetória de Palmares, um dos principais Quilombos negros durante o período escravocrata. Aqualtune, nos últimos meses de gravidez ,organizou uma fuga junto com outros escravos para o quilombo, onde teve sua ascendência reconhecida, recebendo, então, o governo de um dos territórios quilombolas, onde as tradições africanas eram mantidas. Aqualtune era da família de Ganga Zumba, e uma de suas filhas teria gerado Zumbi. Em uma das guerras comandadas pelos paulistas para a destruição de Palmares, a aldeia de Aqualtune, que já estava idosa, foi queimada. Não se sabe ao certo a data de sua morte. Rainha Nzinga A Rainha Nzinga nasceu em 1582 e morreu em 17 de dezembro de 1663. Filha do Rei do estado de Ndongo, o Ngola Quiluanji, ela é uma das principais heroínas do povo mbundo da atual República de Angola, ficou conhecida por liderar a resistência contra a invasão portuguesa em seu território, bem como sua altivez e insubordinação ao poder masculino. Os relatos históricos registram seu nome em diferentes formas: Jinga, Njinga, Ginga ou mesmo Ana de Sousa (nome que recebeu após seu batismo, reconhecido como ação estratégica utilizada no enfrentamento ao conflito contra os portugueses). Nzinga foi, além de grande e feroz guerreira e comandante, uma grande negociadora – por isso alguns autores identificam nesta qualidade da rainha a origem do termo ginga (a forma portuguesa de seu nome) significando flexibilidade, capacidade de negociação e adaptação, jogo de cintura.

A NAÇÃO HIP HOP INAUGURA A PRIMEIRA CASA COLETIVA NO RIO



Para quem ainda não conhece, a Nação Hip Hop é uma organização política que se propõe a dialogar com a periferia através do Hip Hop, com debates e eventos, a fim também de manter viva a cultura do Hip Hop. 

Junto a isto estamos construindo uma Casa Coletiva da Nação na Cidade de Deus.

Essa inauguração é para apresentar com mais clareza, o que vai ser esta casa coletiva e como ela serve para a comunidade e a rede cultural.


*** Programação ***

10h Graffiti - Pra dar aquela nossa cara pra Casa

12h Bate papo sobre Hip Hop e vida coletiva
15h Pagode com GP Boa Vibração com participação de Yasmin Alves

E vai até o baile começar na CDD


Endereço: Travessa Quetura n.: 10 Cidade de Deus

- Como chegar?
- Mas de onde vc vem ?
Do Centro do Rio :
- Na Candelária tem 2 onibus - 368 e 348 - Um vai pela Serra de Jacarépagua e o outro pela Linha Amarela.
Descer na estação do BRT : Recanto das Palmeiras

De BRT
- Estação Recanto das Palmeiras

********Ponto de referência : Ponte Grande********

Pra você que vem de carro:
Link do mapa: https://goo.gl/maps/oT5w4gA4d722

Informações clique aqui ou whatsapp ou telegram: 22 - 99702-7399

Encontro Nacional de Dança de Lafaiete


O Encontro Nacional de Dança de Lafaiete é um evento realizado pela Companhia de Dança Xadrez Dance com intuito de divulgar as Danças Urbanas na cidade de Conselheiro Lafaiete MG. O evento conta com competições coreográficas de grupos, trios, duos e solos, batalhas e cursos do gênero.
 A sétima edição do evento irá contar com manifestacoes artisticas dos 4 Elementos da cultura Hip Hop promovendo intercambio cultural entre eles e o fomento de novos praticantes da cultura, o encontro de dança reúne dançarinos conceituados de várias partes do estado e de fora também, com participação de grupos da Nação Hip Hop Brasil MG de BH, Betim e Congonhas, a idéia é consolidar a prática de eventos deste porte na região central do estado, que venha para multiplicar o nascimento e a formação de novos grupos e adeptos à cultura Hip Hop.

São grandes as expectativas para a sétima edição e já estamos preparando a oitava, com uma abrangência muito maior do festival como deve ser, conta Natacha uma das organizadoras do encontro.

   O Encontro Nacional de Dança de Lafaiete, acontece no dia 04 de Dezembro de 2016, nas dependências do Colégio Potência bem próximo a rodoviária da cidade começa às 12:00 Horas com entrada franca para o público, os dançarinos, dançarinas, B.Grils e B.Boys que estiverem interessados em aperfeiçoar suas práticas terá Workshops pagos de Hip Hop Dance e House.

   O evento conta com apoio do Nação Hip Hop Brasil C.L, Casa do Hip Hop Taquaril e atistas do Hip Hop.

Maiores informações: clica aqui  ou (31)99788-0523 Natacha

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Semana de Hip Hop de Belo Horizonte 2016 - A força do Hip Hop Mineiro





O Nação Hip Hop Brasil MG organizou em parceria com a Fundação Municipal de Cultura de Belo Horizonte juntamente com a temporada FAN a Semana do Hip Hop de BH, que teve duração do dia 09 à 14 de Novembro de 2016.




O evento aconteceu em 9 espaços culturais públicos e 2 privados dentre as atividades, oficinas de Rap, apresentacoes artísticas,  Workshops de Rap e Danças urbanas, Hip Hop para as crianças, palestra, exposições de Graffiti e fotos, live paint de graffiti, sarau de poesia, Fórum do Nação Mulher e o Fórum do Hip Hop, fizeram parte das atrações dos dias da semana.



Mais de 410 pessoas do Hip Hop envolvidas no evento artisticamente, a semana do Hip Hop envolveu uma circulação de mais de 1.500 pessoas nos espaços, teve a participação dos núcleos do Nação Hip Hop Brasil Betim e Congonhas MG e contou com o apoio dos canais de divulgação Rede Minas de Televisão, Rádio UFMG Educativa, sites e páginas em redes sociais, durante a semana do Hip Hop de BH foi instituído o Fórum Permanente de Hip Hop de BH e Metropolitana, que será uma canal direto com o governo encaminhando as demandas e necessidades da cultura Hip Hop   Belorizontina e região metropolitana.



segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Semana de Hip Hop de Belo Horizonte

A Nação Hip Hop Brasil - Mg orgulhosamente apresenta Semana Hip Hop de BH do ano 2016.

"" NEGRITUDE EM FOCO""




A Nação Hip Hop Brasil MG promove, em parceria com a Fundação Municipal de Cultura de Belo Horizonte,Temporada FAN – Negritude em Foco, a Semana do Hip-Hop de BH, entre os dias 09 e 14 de novembro, e conta com uma programação extensa . O evento celebra o Dia Municipal do Hip Hop, 12 de Novembro, data em que se comemora também o Dia Nacional do Hip Hop.
As atividades serão em vários espaços públicos e particulares e contarão com a participação de mais de 400 atores culturais do Hip -Hop. Esta ação colaborativa conta com diversas atividades gratuitas, tais como workshop, oficinas, apresentações artísticas, batalhas de Mcs, Cypher de Breaking, Exposições de Graffitti, Rodas de Conversa, Feira de Produtos e Palestras Educativas. As atividades da semana do Hip Hop também têm como objetivo a mobilização para a criação do Fórum Permanente do Hip Hop e a realização do Fórum do Nação Hip Hop Mulher.
A semana do Hip Hop de BH conta com o apoio da Meraki Produtora, Trem Loko Produções, Cidade Hip Hop, Basquiat Graffiti, Centro Cultural São Geraldo, Centro Cultural Alto Vera Cruz, Centro Cultural Santa Rita, Casa do Hip Hop Taquaril, Uai Sound System, Grupo Cultural Processo Hip Hop, Associação Cultural Clube dos Djs de MG e Vira Filmes e dezenas de grupos e artistas que colaboração com esta programação.

Pagina do evento no Facebook - https://www.facebook.com/events/1791582684456124/